"Cair" no crime?
No meu trabalho como psicólogo forense, não só passo muitas horas entrevistando réus, mas também entrevisto seus pais, parentes, parceiros românticos, cônjuges, empregadores, professores e outros com quem eles tiveram relações íntimas ou contínuas. Freqüentemente, essas fontes de informação me dizem que o réu era basicamente uma pessoa boa que passava a "cair" com as […]