Nossas ações determinam nossas vidas?
Podemos mudar o curso da nossa existência? John Gardner escreve em 1970 em “Grendel”, seu livro que usa o monstro do antigo poema Beowulf como seu anti-herói, “E mesmo que, digamos, eu interfira, queime o salão de hidromel de alguém, por exemplo, porque eu sinto que ou porque algum suplicante me pediu – mesmo assim […]