Susan não é um "sobrevivente" – o modo de relacionamentos

Susan não é um "sobrevivente" – o modo de relacionamentos

Ouça Susan e treinador Meg aqui:
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Em blogs anteriores, eu apresentei Susan. Susan não é uma sobrevivente; Susan é um jargão. E ela agradece a Deus todos os dias. Susan está prosperando com o câncer do estágio 4 e está em uma jornada para viver seu propósito.

Gratidão pelos Relacionamentos
Na minha primeira sessão de treinamento com Susan, ela expressou gratidão pela qualidade das amizades em sua vida. Através da experiência traumática de um diagnóstico de câncer, e lidando com o sistema de saúde, as amizades de Susan a sustentaram e enriqueceram.

Felicidade e Relacionamentos Sociais
A verdade é que: se algum de nós quer ser mais feliz em nossas vidas, uma estratégia para fazê-lo assim é se concentrar no desenvolvimento de melhores relações com os outros. Sonja Lyubomirsky, autor de The How of Happiness, apoia a ideia de que, quando temos relações positivas, aumentamos a probabilidade de sentir emoções positivas. E quando sentimos emoções positivas, aumentamos a probabilidade de ser atraentes para mais pessoas. Quando somos atraentes para mais pessoas, aumentamos as oportunidades para maiores conexões … e assim por diante. É o que se conhece como uma "espiral ascendente".

O modo de relacionamentos
Nossa necessidade de encontrar e manter vínculos fortes com os outros, de fato, foi identificada pelos psicólogos sociais como um motivador humano primário. Mas, nem sempre somos tão habilidosos, nem atentos, ao fazê-lo. Reconhecendo isso, Lyubomirsky sugere várias estratégias para cultivar relações:

  • Faça tempo. Enquanto aqueles que amamos são muitas vezes as últimas pessoas para as quais reservamos o tempo, comprometemos a investir entre 5 e 60 minutos mais a cada semana com alguém que você ama. E certifique-se de que é hora de você estar realmente "juntos" ao invés de estar na mesma sala, ao mesmo tempo, mas não comprometido. Isso acontece com muita facilidade, por exemplo, quando se escolhe assistir TV com um ente querido, ao invés de ter uma conversa sobre o nosso dia.
  • Expressar gratidão. A pesquisa sobre casamentos duradouros nos diz que, nesses relacionamentos, afirmações positivas e comportamentos superam as afirmações e comportamentos negativos 5 a 1. Isso não se aplica apenas aos casamentos, é claro. Faz sentido para qualquer relacionamento que você deseja melhorar, essas palavras gentis e atos devem superar os negativos. Você pode fazer isso intencionalmente, expressando sua gratidão, ou respeito, para essa pessoa com mais freqüência.
  • Comemore o sucesso. Uma das descobertas mais interessantes citadas por Lyubomirsky é que "os psicólogos sociais mostraram que o que distingue os relacionamentos bons e pobres não é como os parceiros respondem as decepções e reversões uns dos outros, mas como respondem às boas novas". Considere sua própria reação Quando um ente querido experimenta boa sorte. Existe uma centelha de inveja ou ameaça, ou existe um verdadeiro senso de alegria e celebração? Responder às novas boas notícias de uma forma externa e autêntica faz muito para defender o relacionamento.
  • Abraço. Aqui é interessante, apoiado por pesquisas para provar seu impacto. Um estudo na Universidade Estadual da Pensilvânia descobriu que os participantes que abraçaram intencionalmente os outros (um mínimo de 5 vezes por dia durante 4 semanas) ficaram mais felizes. Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Miami mostrou resultados semelhantes, apoiando a conclusão de que os seres humanos estão conectados para prosperar como seres sociais e que o toque humano diminui a produção de cortisol, um hormônio do estresse e leva a um aumento nos produtos químicos cerebrais "sentir-se bem" serotonina e dopamina.