Apenas uma história? Não se o seu cérebro tem o seu caminho

O que aconteceu a última vez que você lê um romance ou viu um filme? Talvez um mistério ou algo com vampiros ou uma novela literária. Você provavelmente não pensou, na época, sobre como seu cérebro estava jogando truques em você. Você sabia, é claro, que a ação na história não estava realmente acontecendo, realmente não aconteceu, mas seu cérebro tomou liberdades. E se a história foi bem contada, você pode ter experimentado uma excitação emocional real.

Em uma capa branca linda que desmente o seu conteúdo abrangente e culturalmente rico, o último livro (16) da Norman N. Holland, Literature and the Brain explora o que sabemos sobre como nossos cérebros e mentes reagem às artes. A Holanda, também um blogueiro do PT, vai além do conceito de ser transportado por uma obra de arte (sendo puxado para dentro), e aborda a questão de por que sentimos emoções reais em relação às coisas irreais. Parte da explicação é que "quando desfrutamos plenamente de um trabalho literário, sendo" transportados ", desativamos os testes de realidade." Nós (nossos cérebros) concordamos em suspender a descrença e nos deixamos sentir como se estivéssemos lendo ou assistir é real.

Os pesquisadores descobriram que quando os indivíduos são exibidos fotos, eles sentem as emoções que seriam apropriadas nas circunstâncias reais. Isso ajuda a explicar a sedução de drama, literatura e poesia. Por exemplo, nós gostamos de tragédias, ressalta a Holanda, porque "nós os trazemos das representações das ameaças mais difíceis que estão fora de nós em nosso processamento mental interno, e lá nos encaixamos em nossos esquemas para entender o mundo. Ao dar sentido a eles, nós os domaremos ".

Altamente recomendado para aqueles que criam ou respondem a qualquer uma das artes.