Podemos fugir com a mente inconsciente?

Uma nova entrevista explora o que acontece com as pessoas quando são privadas de seus cérebros escondidos.

Grande parte do meu novo livro, The Hidden Brain, é sobre os problemas que os fatores inconscientes criam em nossas vidas – dos caprichos em nosso julgamento moral para as maneiras pelas quais os suicidas são adoctrinados. Uma conclusão natural desses exemplos é que seríamos muito melhores sem o cérebro oculto. Essa idéia revela-se impraticável, e também não contabiliza as muitas coisas positivas que o cérebro oculto faz para nós a cada dia.

Em um capítulo chamado Tracking the Hidden Brain (veja aqui uma introdução de vídeo), mostro o que acontece com uma mulher de meia-idade no Canadá que perde uma parte de seu cérebro oculto – uma desordem atira suas habilidades mentais sutis que ela precisa funcionam em configurações sociais. Ela não só perde a habilidade de se relacionar de maneira apropriada com sua família e com seus amigos, mas também desenvolve uma série de comportamentos incomuns que enigma as pessoas que o conhecem e amam melhor.

Você pode ouvir a entrevista de rádio aqui. Entre outras coisas, ele aborda como as tendências raciais são exploradas em campanhas políticas e como podemos combater os agentes políticos que procuram explorar nossos medos e preconceitos inconscientes.

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