Tropeçando no Significado, Encontrando Felicidade no Caminho

Qual o significado da vida? Na minha última publicação, mostrei minha opinião sobre o custo do equilíbrio na vida. Sem pensar nisso, pelo menos sem analisá-lo demais, terminei minha postagem abordando minha própria "mistura" de equilíbrio: trabalho, jogo e amor. Foi preciso outro blogueiro da Psychology Today para me explicar por que eu cheguei onde eu tenho. Esta é a mistura para uma vida significativa.

Paul Thagard (Universidade de Waterloo) acabou de postar uma entrada de blog que não pude resistir à leitura: "O que faz a vida valer a pena viver?" Eu fiz esta pergunta várias vezes (esta pergunta me levou a um seminário, um mosteiro e um Ph.D. em Psicologia, entre outras coisas), e procurei a resposta a esta questão a maior parte da minha vida. Eu sei que não estou sozinho nessa busca. Então, eu me perguntei qual era a resposta desse filósofo.

Ele escreveu, " . . . a felicidade geralmente é o resultado de ter uma vida significativa. "Esse significado, ele argumenta, vem de três atividades: amor, trabalho e jogo.

Amor, trabalho, jogo
Em seu novo livro, The Brain and the Meaning of Life , Paulo argumenta que essas três atividades tornam a vida digna de ser vivida. Dado que me esforço para equilibrar esses três diários em minha vida, acho que cheguei na mesma conclusão.

Achei significado na minha vida no equilíbrio entre as atividades nesses três grandes domínios, como Paulo também os definiu: amor, trabalho e jogo. Talvez o mais importante fosse suas últimas palavras naquela publicação. Ele escreveu, ". . . mesmo a busca é suficiente para dar vida ao significado ".

Concordo. Não é a conquista do equilíbrio que me dá o significado da minha vida. Está buscando este equilíbrio entre esses objetivos essenciais da vida com alguma autonomia que forneça significado.

Ah, mas e se não estamos buscando nossos objetivos? E se procrastarmos? E se não só procrastarmos em algum relatório mundano que realmente não queremos fazer, mas estamos procrastinando em projetos essenciais em nossas vidas? Esta é uma procrastinação em projetos que nos definem; projetos que se relacionam com o amor, o trabalho e o jogo.

Infelizmente, essa procrastinação não é incomum, e é por isso que acho procrastinação tão fascinante. Nós nos tornamos nosso próprio pior inimigo em continuar com a própria vida. Nós realmente procrastinamos em nossas vidas ou no amor. Podemos nos curvar quando se trata do que Paulo chamou de trabalho que é "escravidão assalariada", mas nós procrastinamos, no entanto.

É aqui que enfrentamos a natureza profundamente existencial da procrastinação: o fracasso em agir em nossas vidas. Sem essa ação, não há perseguição. Sem essa busca, não há significado.

Procrastinação não é apenas o ladrão de tempo. É o ladrão do significado, a nossa felicidade e a própria vida.