Imaginemos uma mulher chamada Maria. Ela não tem amigos reais, sem projetos de longo prazo; Não há nada com que ela realmente se preocupe. Ela passa a maior parte do tempo apenas tentando escalar a escada social e ficar tão bêbada quanto possível.
Assim que você ouvir esta história, você pode estar pensando que a vida de Maria parece muito oca e sem sentido, mas vamos nos concentrar um momento em uma questão mais simples. Esqueça se sua vida é boa ou má, e apenas pergunte-se: ela poderia ser feliz?
De acordo com muitos psicólogos, a resposta é obviamente sim. Esses psicólogos definem a felicidade como sendo simplesmente um certo tipo de estado psicológico. Portanto, enquanto Maria tivesse os tipos certos de estados psicológicos (muita emoção positiva, muito pouca emoção negativa, a crença de que sua vida estava indo bem), seria correto dizer que ela estava feliz.
Mas os filósofos tradicionalmente viram a questão em uma luz diferente. De Aristóteles em diante, eles têm Pensou que a felicidade não é apenas uma questão de ter um certo tipo de estado psicológico. Pelo contrário, eles disseram que uma pessoa nunca pode ser verdadeira, a menos que ele ou ela realmente tenha uma vida significativa.
Então, qual dessas duas idéias realmente melhor captura nossa noção comum do que é ser feliz?
Filósofos experimentais realizaram uma série de estudos para descobrir, e alguns dos resultados podem surpreendê-lo. Confira este vídeo interativo para experimentar uma das principais descobertas para você.
(Nota: Você precisará clicar no final de cada segmento do vídeo para passar para o próximo).