A surpreendente chave para um casamento feliz

Aqui está a chave simples para um melhor relacionamento.

Um dos meus desenhos favoritos, tirada pela minha amiga Jennifer Berman, mostra um cachorro e um gato na cama juntos.

O cão está com um aspecto sombrio e lê um livro chamado Dogs Who Love Too Much.

O gato está dizendo: “Eu não estou distanciando! Eu sou um gato, droga!

Eu adoro esse desenho animado porque o casamento é melhor quando pelo menos uma das partes pode se animar com as diferenças. Claro, todos nós secretamente acreditamos que temos a verdade do universo e que o mundo seria um lugar melhor se todos fossem como nós. Eu tenho esse problema sozinho. Mas é um ato de maturidade reconhecer que as diferenças não significam que uma pessoa está certa e a outra está errada.

Todos nós vemos a realidade através de diferentes filtros, dependendo da nossa classe, cultura, gênero, ordem de nascimento, composição genética e história familiar única. Há tantas visões da “verdade” quanto há pessoas que sustentam essas visões. Há também diferenças nas formas habituais pelas quais os indivíduos controlam a ansiedade (sob estresse, ela busca a união enquanto ele busca distância).

A intimidade exige que nós não…

(a) ficar muito nervoso com as diferenças,

(b) operar como se tivéssemos a verdade do universo,

(c) equacionar proximidade com a mesmice.

O casamento exige um profundo respeito pelas diferenças. “Respeitar as diferenças” não significa aceitarmos o tratamento humilhante ou injusto do nosso parceiro. É só dizer que as diferenças não significam necessariamente que uma pessoa está certa e uma pessoa está errada. Trabalhe em manter-se emocionalmente ligado a um parceiro que pensa e sente de maneira diferente de você, sem precisar convencê-lo ou corrigi-lo.

Tente apreciar o fato de que você e seu parceiro podem ter maneiras opostas de administrar a intensidade emocional e se sentir confortável. Tenha em mente que a conexão no casamento toma diferentes formas, e o amor é comunicado de diferentes maneiras. Tente acolher esse “caminho” em vez de desperdiçar energia tentando mudá-lo.