Atenciosa para o introvertido

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Ser introvertido não é uma "coisa boa" ou uma "coisa ruim". É um tipo de personalidade, não um julgamento de valor.

No entanto, os introvertidos provavelmente se sentem fora do lugar no trabalho. A atmosfera pode ser particularmente desconfortável se eles estão em um ambiente corporativo tradicional que recompensa extravertidos que prosperam em escritórios de espaços abertos, fale suas mentes regularmente (e muitas vezes alto), e rede como se eles nascessem na tarefa.

Não é só uma questão de conforto. As empresas tradicionais e seus gerentes freqüentemente celebram empregados extravertidos, porque regularmente contribuem com idéias (ou pelo menos falam) durante as reuniões, e são mais propensos a exibir uma atitude de "take-charge" no local de trabalho.

Além disso, os extravertidos são recompensados ​​por suas personalidades. Um estudo abrangente da Truity Psychometrics LLC descobriu que, em média, os introvertidos ganham substancialmente menos dinheiro e são solicitados a supervisionar menos funcionários do que extravertidos. Eles também são menos propensos a ficarem satisfeitos no trabalho.

Essas são razões óbvias para os introvertidos se sentir como cidadãos de segunda classe no local de trabalho – mas eles não deveriam. O último manual que acompanha o altamente avaliado teste de avaliação de personalidade MBTI informa que a população está dividida 50-50 entre extravertidos e introvertidos.

Em outras palavras, a metade dos funcionários de uma grande empresa são introvertidos; Eles são simplesmente dominados por seus colegas de trabalho extravertidos e uma cultura que incentiva e recompensa esse comportamento externo.

Como um introvertido aprende a falar no trabalho?

A resposta pode ser encontrada na prática da atenção plena.

Introvertidos, Confiança e Consciência

Há muitas razões pelas quais as pessoas são introvertidas. Alguns dos motivos são inatos e decorrem do funcionamento dos cérebros dos introvertidos, enquanto outros estão relacionados aos ambientes e às interações que os introvertidos experimentam ao longo de suas vidas.

Uma coisa que os introvertidos tendem a ter em comum é que eles não falam no trabalho.

Alguns sentem que não têm nada valioso para oferecer, alguns temem que eles vão expor uma falta de conhecimento ou sofisticação, e muitos outros simplesmente acreditam que eles não são como (bom, inteligente, experiente, importante, digno – escolha um) como seu colegas de trabalho e gerentes que são extravertidos.

Esses sentimentos podem ser resumidos em três palavras: falta de confiança. E é aí que a atenção plena entra em jogo.

Mindfulness concentra-se em viver no momento em vez de ser sobrecarregado pelo passado ou excessivamente preocupado com o futuro. Através da meditação consciente e de outras técnicas, um indivíduo aprende – entre muitas outras coisas – a deixar de lado experiências negativas que atuaram como barreiras à autoconsciência e auto-realização.

A conexão deve ser óbvia. Viver plenamente no presente, em vez de se ocupar do passado, permite que uma pessoa aprecie de maneira realista suas habilidades e potenciais contribuições para projetos compartilhados no trabalho. Essa autoconsciência (sem introspecção excessiva) é o que permite que um introvertido desenvolva confiança – e para falar quando apropriado.

Medo, Confronto e Atenção

O medo assegurou a sobrevivência de nossa espécie, permitindo que nossos ancestrais reagissem adequadamente a ameaças graves que variam de animais perigosos a exércitos invasores.

As preocupações diárias no século 21 são geralmente muito mais benignas, mas nossos cérebros ainda são difíceis de antecipar ameaças e sentir medo. Muitas situações que motivam os extravertidos, como encontrar novas pessoas ou falar em frente a um grupo de superiores, podem parecer bastante ameaçadoras para os introvertidos. Alguns ficam paralisados ​​pelo medo.

Uma resposta comum ao medo é o voo. Os introvertidos que sentem medo no trabalho normalmente não agarraram suas bolsas e correm para o elevador, mas é provável que se retirem de situações que considerem ameaçadoras e evitem situações em que o confronto, a crítica ou o constrangimento são vistos como possibilidades distintas.

Falar em uma reunião de toda a empresa ou falar em frente ao chefe pode ser uma experiência petrificante.

Mais uma vez, a atenção plena pode ajudar a colocar muitas dessas questões em repouso. A meditação consciente também pode desempenhar um papel importante.

A clareza mental e o autocontrole de um indivíduo consciente podem facilmente intervir e ajudar. A prática de meditação consciente e regular pode se tornar uma ferramenta poderosa diante do medo. Conversar com um estranho em uma conferência da indústria, ou sugerir um novo produto em uma reunião com os superiores, torna-se um desafio específico que pode ser superado – e não uma situação assustadora para evitar a qualquer custo.

Vivendo no Momento

A atenção plena nos permite poupar memórias dolorosas de falhas passadas – além de receios de vergonha ou exposição. Você pode parar de "pensar tão duro" e permitir que seus conhecimentos e habilidades simplesmente assumam o controle. Não há nada de errado em ser introvertido ou extravertido, mas sua melhor chance de se destacar no trabalho é através da prática de atenção plena.

É uma maneira mais confortável e saudável de navegar na paisagem corporativa.

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