O casamento é confuso e complicado, especialmente quando compartilhamos espaço com outra pessoa, unimos nossas finanças, negociamos sexualidade e lidamos com inúmeras outras decisões que a vida cotidiana exige, para não falar em acrescentar crianças ou enteados à situação.
É normal que os casais entrem e saiam do tédio (ou conflito, a esse respeito) em qualquer momento do casamento, especialmente se estiverem olhando para o parceiro para encher o balde vazio ou para serem responsáveis por sua felicidade.
Sentir-se entediado com o parceiro muitas vezes reflete a falta de foco no plano de vida e no crescimento pessoal. Às vezes, é apenas parte do processo natural de passar por períodos de distância e culpa que fazem parte do acoplamento.
O verdadeiro problema surge quando uma ou ambas as pessoas começam a catastrofizar seu tédio e cultivar uma atitude de negatividade (“Talvez eu tenha me casado com a pessoa errada”, “O amor se foi do nosso casamento”. “Não temos nada em comum.”)
É importante entender que até o melhor casamento passará por períodos de muita distância e muito conflito. Se você não está engajado em seus próprios projetos, amizades e novos aprendizados, o tédio é algo em que seu casamento vai ficar preso.
Um casamento nunca é demais para torná-lo muito melhor se você conseguir reunir maturidade, boa vontade e um desejo genuíno de um relacionamento melhor. Se você está em um casamento agora, não importa o quão obsoleto, você pode usá-lo como um laboratório para se envolver em atos ousados de mudança para estimulá-lo.
Não espere que seu parceiro mude primeiro.