A beleza dos trade-offs

Psychology Today October 2013

Esta semana, negociei alguns trade-offs comigo mesmo. Entre eles: a perda de várias centenas de dólares de uma bolsa é aceitável e compreensível, dado que deixei acidentalmente a referida bolsa sem vigilância em um local da cidade de Nova York.

Tenho a sorte de ir embora com qualquer coisa.

Eu vou comemorar o aniversário do meu filho mais cedo para participar de um jantar na data de nascimento dele.

Quando ela é adulta, ela vai entender.

Tais diálogos semiconscientes são a lingua franca de tomada de decisão para adultos, até a lógica especulativa (todas as escolhas questionáveis ​​que fiz e depois justificadas sem fim para abandonar a estrada não tomadas).

Os trade-offs são blocos de construção da evolução – todos os organismos surgem de uma série de negociações celulares, e nossos cérebros não são uma exceção.

A personalidade humana está sujeita a seleção de equilíbrio, o que significa que você encontra falcões e pombas, filandros e monges em qualquer população. Dentro de um indivíduo, a personalidade reflete compromissos mais sutis. Em "Quando a Virtude se torna Vice", o PT examina como traços e comportamentos culturalmente valorizados – a busca da excelência, a busca pela justiça – podem falhar com apenas a menor mudança de temperamento ou circunstância.

Enquanto a maioria dos impulsos de pressão da natureza escapa nossa conscientização consciente, o fato de que o próprio comportamento é um exercício sem fim em trade-offs é um aviso justo para não se tornar excessivamente dependente de uma única estratégia ou forma de ser. Geralmente, há uma vantagem para a escolha de hoje. Basta perguntar à minha filha, que, graças ao meu calendário concorrente, começa a comemorar seu aniversário duas vezes este ano.